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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
24/10/2019 |
Data da última atualização: |
24/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ZANETTI, G. T.; FIGUEREDO, P. E.; SANTIN, J. C.; BENDAHAN, A. B.; ROSSI, A. A. B.; BEHLING, M.; HOOGERHEIDE, E. S. S. |
Afiliação: |
GÉSSICA TAIS ZANETTI, UNEMAT, Alta Floresta, MT; POLIANA ELIAS FIGUEREDO, UFMT, Sinop, MT; JULIO CESAR SANTIN, UFMT, Sinop, MT; AMAURY BURLAMAQUI BENDAHAN, CPAF-RR; ANA APARECIDA BANDINI ROSSI, UNEMAT, Alta Floresta, MT; MAUREL BEHLING, CPAMT; EULALIA SOLER SOBREIRA HOOGERHEIDE, CPAMT. |
Título: |
Seleção de ochroma pyramidale visando propagação vegetativa. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 10., 2019, Águas de Lindóia, SP. Pesquisa e inovação para o desenvolvimento da sociedade: [resumos]. [Piracicaba: SBMP], 2019. p. 289. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ochroma pyramidale, conhecida como pau-de-balsa, é uma espécie arbórea nativa da região norte do país nos estados do Amazonas, Acre e Rondônia. É utilizada na recuperação de áreas degradadas, bem como em plantios comerciais devido ao potencial econômico da utilização da madeira, de baixa densidade (48 a 250 kg.m-3), na construção de hélices eólicas, laminados, isolante térmico e acústico. O Equador é o principal produtor e supre 90% do consumo mundial de madeira de pau-de-balsa. No Mato Grosso, os primeiros plantios foram realizados há cerca de dez anos. Porém, usaram-se mudas de diversas procedências e sem práticas silviculturais adequadas. Os resultados foram áreas com grande variabilidade nos padrões das árvores, como altura de fuste, diâmetro e densidade da madeira, o que gerou grande descontentamento pela indústria e silvicultores. A principal demanda da pesquisa atualmente é uniformização do crescimento das árvores, para obter-se plantios homogêneos. Assim, este trabalho teve por objetivo selecionar árvores superiores para serem utilizadas no estabelecimento de protocolo de propagação vegetativa do pau-de-balsa. Foram avaliadas três populações, contendo 2.000 árvores de procedências distintas (Equador e Brasil) em plantios comerciais no espaçamento 3x3m, no município de Guarantã do Norte, MT. Assim, em 2018 foi realizada a seleção massal das populações, com idade entre sete a oito anos. Foram considerados a sanidade, diâmetro na altura do peito (DAP) em cm, e a altura comercial (Hc) em m (corresponde à altura do tronco abaixo da trifurcação da copa). No total, 60 árvores foram selecionadas, 20 por população. Os dados foram analisados mediante estatística descritiva e plotados em grá*cos de dispersão DAPxHc. Para *ns de melhoramento, o DAP da espécie deve variar entre 15 e 40 cm; e a Hc deve ter no mínimo 1,8 ou múltiplos de 1,8 e 2,4 m. Isso se deve ao tamanho do torno para processamento de madeira e as dimensões das peças de compensado, a *m de aumentar a e*ciência no processamento da madeira. A média geral ( dos indivíduos amostrados foram: Hc=7,22 m e DAP=21,94 cm. Quanto ao DAP, todas as árvores encontram-se no padrão desejado, ou seja, entre 15 e 40 cm. Assim, a seleção baseou-se na característica da Hc cujo desvio padrão ( foi de 2,32. Foi estabelecido o critério de seleção de árvores com Hc , ou seja, Hc 9,55 m, para obtenção de pelo menos cinco toras de 1,8 m; ou três de 2,4 m; ou ainda duas toras de 2,4 m e duas de 1,8 m. Portanto, foram selecionadas doze matrizes, sendo nove procedentes do Brasil e três do Equador, as quais serão utilizadas para estabelecer e otimizar o protocolo reproduzível para a estaquia ou miniestaquia. Nos plantios de pau-de-balsa no Mato Grosso foi possível selecionar material genético com padrão comercial desejável para a produção de clones e redução da heterogeneidade da altura comercial das árvores nos plantios comerciais de pau-de-balsa. MenosOchroma pyramidale, conhecida como pau-de-balsa, é uma espécie arbórea nativa da região norte do país nos estados do Amazonas, Acre e Rondônia. É utilizada na recuperação de áreas degradadas, bem como em plantios comerciais devido ao potencial econômico da utilização da madeira, de baixa densidade (48 a 250 kg.m-3), na construção de hélices eólicas, laminados, isolante térmico e acústico. O Equador é o principal produtor e supre 90% do consumo mundial de madeira de pau-de-balsa. No Mato Grosso, os primeiros plantios foram realizados há cerca de dez anos. Porém, usaram-se mudas de diversas procedências e sem práticas silviculturais adequadas. Os resultados foram áreas com grande variabilidade nos padrões das árvores, como altura de fuste, diâmetro e densidade da madeira, o que gerou grande descontentamento pela indústria e silvicultores. A principal demanda da pesquisa atualmente é uniformização do crescimento das árvores, para obter-se plantios homogêneos. Assim, este trabalho teve por objetivo selecionar árvores superiores para serem utilizadas no estabelecimento de protocolo de propagação vegetativa do pau-de-balsa. Foram avaliadas três populações, contendo 2.000 árvores de procedências distintas (Equador e Brasil) em plantios comerciais no espaçamento 3x3m, no município de Guarantã do Norte, MT. Assim, em 2018 foi realizada a seleção massal das populações, com idade entre sete a oito anos. Foram considerados a sanidade, diâmetro na altura do peito (DAP) em cm, e a altura ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Guaranta do Norte-MT; Mato Grosso; Pau-de-balsa. |
Thesagro: |
Madeira; Melhoramento; Melhoramento Genético Vegetal; Silvicultura. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/203646/1/2019-cpamt-eulalia-hoogerheide-selecao-ochroma-pyramidale-propagacao-vegetativa.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Biblioteca |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
17/08/2004 |
Data da última atualização: |
28/08/2018 |
Autoria: |
MOREIRA, G. R.; SILVA, D. J. H. da; PICANÇO, M. C.; PETERNELLI, L. A.; CALIMAN, F. R. B. |
Afiliação: |
Gisele Rodrigues Moreira, Universidade Federal de Viçosa - UFV/Departamento de Genética e Melhoramento; Derly José Henriques da Silva, Universidade Federal de Viçosa - UFV/Departamento de Fitotecnia; Marcelo Coutinho Picanço, Universidade Federal de Viçosa - UFV/Departamento de Biologia Animal; Luiz Alexandre Peternelli, Universidade Federal de Viçosa - UFV/Departamento de Informática; Fabiano Ricardo Brunele Caliman, Universidade Federal de Viçosa - UFV/Departamento de Fitotecnia. |
Título: |
Divergência genética e subcoleção representativa de populações da traça-do-tomateiro. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 39, n. 5, p. 437-443, maio 2004 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Genetic divergence and representative tomato pinworm populations subcollection. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi estudar a divergência genética e propor uma subcoleção representativa da traça-do-tomateiro, Tuta absoluta (TDT). O experimento foi conduzido com quatro populações do inseto procedentes de Uberlândia, MG, Viçosa, MG, Camocim de São Félix, PE, e Santa Teresa, ES, e cinco acessos de tomateiro, 'Santa Clara', 'Moneymaker', TOM-601, PI 126445 (Lycopersicon hirsutum f. typicum) e PI 134417 (L. hirsutum f. glabratum). Foi realizada análise de agrupamento (método de Tocher, usando a distância de Mahalanobis como medida de dissimilaridade) e verificada a importância relativa dos caracteres da TDT para a divergência genética entre populações por meio do método de Singh. As populações de cada grupo obtido pela análise de agrupamento foram combinadas e, para cada caráter, foi realizado o teste t de Student para uma média. Existe variabilidade genética entre populações da TDT provenientes de diferentes localidades do Brasil, quando estão infestando Lycopersicon spp. A mortalidade larval teve maior contribuição para a divergência genética entre as populações, com exceção de PI 134417, cujo caráter de maior contribuição foi o número de pupas fêmeas. Propõe-se uma subcoleção da TDT tomando-se por base a combinação das populações de Santa Teresa e Uberlândia. |
Palavras-Chave: |
Divergência genética; genetic variability; Lycopersicon; recursos genéticos; Variabilidade genética. |
Thesagro: |
Inseto; Lycopersicon Esculentum; Praga; Tomate; Traça; Tuta Absoluta. |
Thesaurus NAL: |
genetic resources. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/108387/1/Divergencia.pdf
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Marc: |
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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